Nikon Z50 II: A Melhor Mirrorless de Entrada para 2025? Review Completo em Português
Testamos a nova Nikon Z50 II em campo! Autofoco, qualidade de imagem, mudanças da primeira geração e o veredito final: será que vale a pena apostar nela em 2025?
Se você achava que o universo mirrorless APS-C já estava saturado, a Nikon chegou com a Z50 II pra te dar um tapa de realidade. Mais rápida, mais esperta e com aquele feeling na mão que só quem fotografa muito entende — a Nikon Z50 II não veio pra brincar de casinha. Veio pra arrebentar.
Principais Melhorias da Nikon Z50 II:
Autofoco animal com detecção de olho humano e animal muito mais rápida (e mais grudenta do que promessa de político).
Vídeo 4K sem crop com 10-bit 4:2:2 via HDMI — ou seja, aquele arquivo gordinho que coloriza que é uma beleza.
Estabilização eletrônica de vídeo (ok, não é IBIS, mas já salva tua lombar).
Processador EXPEED 7: mais rápido que fofoca em grupo de WhatsApp.
Conectividade Bluetooth e Wi-Fi melhoradas (agora pareia fácil até com seu microondas, quase).
Tela flip total para vloggers, TikTokers e mortais que precisam se ver enquanto gravam.
Performance na Fotografia:
Com a Z50 II, o foco não só acha o olho, como crava e segura. Até em condições indecentes de luz (estamos falando de ISO 6400 sorrindo e ISO 12800 negociável). O burst chega a 11 fps com autofoco contínuo, o que significa que você vai perder mais por vacilo seu do que por limitação técnica.
E aquele sensor de 20.9 MP?
Olha... parece pouco no papel, mas entrega nitidez absurda com as lentes Z nativas. O segredo tá na engenharia da luz na baioneta Z. Mais área útil de entrada = mais informação = mais poesia em cada pixel.
No geral? A Z50 II é pra quem quer fazer foto e vídeo com qualidade profissional, mas sem carregar uma DSLR de três quilos nas costas. Compacta, rápida, e — nas palavras do Alef Ambrósio — “faz o que promete, sem drama”.
Ele, que é meu embaixador em São Paulo, produziu um review completo sobre a Nikon Z50, completo mesmo, assista agora:
E no Vídeo?
A Nikon ouviu os choros e resolveu: agora temos 4K/60p sem crop e slow motion decente em 120fps (em Full HD, claro).
Os perfis Flat da Nikon continuam maravilhosos pra quem gosta de color grading. E o rolling shutter... melhorou bonito. Dá pra fazer panning em drone, mexer câmera como maluco e ainda salvar tudo na edição.
🆚 Concorrência Direta:
Canon R7: mais megapixels, mas vídeo com crop no 4K.
Sony a6700: autofoco ainda soberano, mas ergonomia que parece feita pra mãos de Playmobil.
Fujifilm X-S20: experiência linda de cor direto da câmera, mas menus pra arrancar os cabelos.
🔥 Para Quem é a Nikon Z50 II?
Vlogueiros, fotógrafos de rua, retratistas, criadores de conteúdo, e todos os outros fotógrafos que já entenderam que não estamos mais em 2004 com as diferenças significativas entre full frame e cropadas.
Fotógrafos que que querem algo ágil, leve, confiável e com uma estética de cor pronta pra brigar no mercado sem ficar 3 dias editando e por alcançáveis 990 dólares.
Pra quem precisa trabalhar rápido, viajar leve e ter resultado sólido — ela é aquela parceira que segura a bronca no perrengue.
Conclusão: Nikon Z50 II — Vale a Pena?
Vale. Muito.
É a mirrorless APS-C mais equilibrada do momento. Focada, madura e versátil.
Não é a câmera pra encher ego de pixelpeeper, mas é a câmera pra quem vive da imagem e sabe que velocidade, cor e confiabilidade ganham o jogo.
Se você quer uma ferramenta de verdade e não um brinquedinho pra ostentar em fórum, a Nikon Z50 II é aposta segura.
Virou meu sonho de consumo