No primeiro vídeo da nova série, uso a observação — a maior habilidade do fotógrafo — para destrinchar a única relação que explica como a luz se comporta. Esqueça cálculos sem sentido. A Lei do Inverso do Quadrado não exige contas; ela nos convida a usar nossa visão e o cérebro para revelar todas as distâncias para qualquer fonte de luz, sem chutes, contas ou fotômetros.
Há algumas semanas, publiquei um post na Obscura com meu manifesto sobre iluminação e fotografia. Nele descrevi os 4 pontos que, mal compreendidos, causam insegurança e angústia na prática fotográfica. Caso esteja chegando agora, recomendo ler antes:
A má interpretação da Lei do Inverso do Quadrado encabeçava a lista, sempre feita sem considerar a calibragem do diafragma, criando uma dupla insatisfação: além de confirmar a chatice matemática, revelava a dificuldade prática de usá-la em ensaios e estúdios.
Como o vídeo acima, mudo radicalmente esse cenário, início uma explicação da Lei do Inverso jamais vista, dentro do prática fotográfica, com resultados simples de serem usados e compreendidos.
Essa abordagem pavimenta o caminho para a maestria com qualquer luz dentro de um estúdio/ensaios.
No próximo capítulo, revelo como o nosso flash mostra essa dinâmica em um painel iluminado a 2 centímetros do seu olho e, ainda assim, você não percebe nada, é educado para isso!
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