Lancei um manifesto semanas atrás onde apontava 4 ou 5 incompreensões que prejudicavam a sua evolução na iluminação, boa parte delas ocorre ainda na fase do aprendizado do manuseio da câmera, o que torna a correção ainda mais difícil.
Caso tenha passado batido por ele, clique na postagem abaixo:
Não existem 3 pilares na Fotografia.
Criei a OBSCURA com o objetivo de descrever uma nova teoria sobre a iluminação fotográfica, uma ideia que fui desenvolvendo ainda como aluno nos primeiros cursos de iluminação. Desde então, minha atenção tem sido capturada por simplificações desnecessárias, erros recorrentes e a busca por respostas mais claras.
O último post premium que publiquei revelava como a Lei do Inverso, a única responsável pela dinâmica da Luz, era sempre explicada pela ótica da Física, fazendo-se questão de esquecer que os diafragmas de nossas câmeras são limitadores dessa relação, calibrando variações constantes de intensidades, uma forma genial de também calibrar distâncias!
Eu vou repetir:
A forma como a Lei do Inverso é explicada funciona em todo o Universo, menos em um ensaio fotográfico.
O post/vídeo abaixo explica a afirmação e é muito curioso como os fotógrafos abandonaram essa tecnologia, abraçando um xamanismo luminoso baseado na tentativa e erro, a ginástica textual que usam para convencer seus seguidores de que isso é mais inteligente, econômico e ágil num ensaio, é digna de nota.
É possível desbloquear qualquer um dos dois textos por 7 dias gratuitamente, caso aceite uma sugestão, comece pelo da Lei, esse logo abaixo, a surpresa nele contida lhe trará o animo que faltava para assinar a OBSCURA, é algo que você nunca viu em nenhum lugar do mundo…
Como ter todas as distâncias para qualquer fonte luminosa?
No primeiro vídeo da nova série, uso a observação — a maior habilidade do fotógrafo — para destrinchar a única relação que explica como a luz se comporta. Esqueça cálculos sem sentido. A Lei do Inverso do Quadrado não exige contas; ela nos convida a usar nossa visão e o cérebro para revelar todas as distâncias para qualquer fonte de luz, sem chutes, contas ou fotômetros.
Geralmente quando comento isso no Altas Luzes (alías, as tumas de janeiro estão abertas, fim de semana e durante a semana), os alunos riem nervosamente ou ficam me olhando da forma mais estranha do mundo, mais ou menos como você está fazendo agora.
Mostro que mais estranho ainda é não perceber essa informação escrita da forma mais óbvia e usual possível e que, de bandeja, os fabricantes ainda colocaram toda essa dinâmica de movimentação em um painel iluminado a dois centímetros de nossos olhos, bem atrás do flash.
Há uma razão para isso: normalmente ele é o primeiro acessório de iluminação que um fotógrafo adquire, o único que permite a variação de todos os parâmetros que controlam a luz
O flash é um educador generoso
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